Estranho ouví-la falar de como fomos felizes - como se nunca o tivesse percebido, como se já não fossemos. Estranho é concordar. É quando a frase soa como sentença, e eu sigo pela orla como se não houvesse onde chegar. E o sol - pão de cada dia - hoje, tímido, não quer se mostrar, se escondeu atrás de uma nuvem; é a própria nuvem, preguiçosa e estática, esconde o sol, encobre o céu e pinta o mar num sem cor sem fim; é o mesmo mar ressaqueado tragando pra si toda as histórias contadas na areia, tornando lisa a praia antes coberta dos passos que demos; É o nosso não andar. Deceparam nossas pernas, nossos sonhos ou é a vontade que se extiguiu? NRA.
domingo, 2 de novembro de 2008
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Lilith
- Raisa Bastos y Rodrigues
- 25 anos de sol em leão. queria voltar ao tempo em que era cool escrever letra de música no perfil / cozinha, escreve, pratica boxe e é jornalista nas horas vagas / acha que "transtornada" é um nome muito bacana para quem tem TDAH, eu tenho.
Um comentário:
A gente era feliz e a gente sabia!
Mas a vida teve que tomar um rumo e tivemos que deixar nosso pequeno paraíso pra trás...
Não foi fácil sair de lá, mas sabemos que foi por uma boa causa, estamos aqui em busca dos nossos sonhos e isso exige alguns sacrificios.
Sinto muita saudade de tudo!
Eu te amo, irmã!
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