sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Castanho

e simples, como devem ser todos os amores. Tranquilo, se cria ao passo que se expõe. Como se nunca tivesse sido antes e ainda agora não tivesse pressa em sê-lo. Se abre lento. Não como quem escolhe e alisa pétalas, se demora porque sabe que não há um fim ao qual temer. Ele é só inícios. Ainda se abre; tipo sanguíneo, fonte de aguardente, sorriso de alma clara brilhando nos dentes. Como são claros os traços seus que eu rabisco na areia. À sua beira, nessa espera, te recebo presente, sem sustos e ainda surpresa. Bonito. Me faz andar em passos lentos, constantes, firmes. Até eu esqueço os fins, enfim. Porque, sendo castanho e simples, devia ser amor.
Seja.

6 comentários:

Amanda Silveira disse...

esqueceu de citar o curso que deseja e a simplicidade mística!

Daniella Souza disse...

Castanho e simples!
Pra que melhor??? =D

Te amo, irmã!

Juca Lordello disse...

Laranja, o texto. *-*

E eu sei muito bem do que vc estava falando!
Mal-carater! hahahaha

Meu Mundo disse...

Simplesmente lindoooo!!! Adorei!!!
Queria um amor assim pra mim...castanho...e pq não?
O que se passa contigo...preciso saber, mon cherry!!!!

Rike Moraes disse...

Hi Rai, tudo bem, é rike aki, e eu tb tenho olhos castanhos =)
bjooooo

to de blog novo viu?

http://explosaodigital.blogspot.com/

Lorena Morais disse...

Só a gente sabe dar cor ao nossos amores, pois somente nós sabemos a intensidade deles.
Que seja castanho, azul, cor de mel, chocolate, amarelo, rosa...
Da cor do nosso sentimento!
E basicamente simples, não?!

Lilith

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25 anos de sol em leão. queria voltar ao tempo em que era cool escrever letra de música no perfil / cozinha, escreve, pratica boxe e é jornalista nas horas vagas / acha que "transtornada" é um nome muito bacana para quem tem TDAH, eu tenho.